A série fotográfica da artista, nascida no Zimbábue e que vive em Dundee, na Escócia, busca traçar paralelos com a deusa hindu Parvati e seu aspecto/encarnação sombrio, Kali.
Enquanto Parvati representa o lar, fertilidade, amor, devoção, força divina, poder, e é vista como gentil e acolhedora, Kali é a destruidora das forças do mal, deusa do tempo, da criação, da destruição e do poder.
Usando cor, forma e gestos performáticos semelhantes ao Mudras usado na yoga e na meditação através de uma encantação figurativa, a obra segue um padrão de cenas que formam uma história do começo da invocação à pose meditativa final que indica um tipo de equilíbrio e paz.
A instalação, que tem o apoio do British Council, é parte da programação da Feira Preta.
*No último dia, (terça-feira, 20 de novembro), serão distribuídas senhas no local para interessados em participar de uma conversa com a artista, às 18h.