Os estereótipos de gênero ocorrem em diferentes fases da vida e são um dos fatores por trás da segregação que limita o acesso feminino às áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM, na sigla em inglês), segundo o relatório “Uma Equação Desequilibrada” da UNESCO em parceria com o British Council.

Além disso, a falta de representatividade e a persistência de estereótipos reforçam esse afastamento. Mas, então, o que é preciso fazer para mudar essa realidade? Neste texto, vamos discutir a importância da educação inclusiva e como iniciativas como essa podem contribuir para um ambiente acadêmico e profissional mais diverso e equitativo. Confira!